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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Viagens - Decolando de Congonhas

Minha viagem até Timóteo... como era negócios, nem tirei muitas fotos...






quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Piada - Você sabe que está no século 21 quando...

Discordo de algumas coisas no texto abaixo, mas como não posto muita coisa por aqui ultimamente, segue a piadinha...

Você sabe que está no século 21 quando:

1 - Você acidentalmente tecla sua senha no microondas.

2 - Há anos não joga paciência com cartas de papel.

3 - Você tem uma lista de 10 números de telefone para falar com sua
família de 3 pessoas.

4 - Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha
na mesa ao lado da sua.

5 - Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o
ajude a desembarcar as compras.

6 - Todo comercial de TV tem um site indicado na parte inferior da tela.

7 - Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20
anos, você fica apavorado e volta para buscá-lo.

8 - Você levanta pela manhã e liga o computador antes de tomar o café.

10 - Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps...

11 - Você não sabe o preço de um envelope comum.

12 - A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e
ainda por cima ri sozinho).

13 - Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone
em sua própria casa (ou até mesmo no celular).

14 - Você digita o "0" para telefonar de sua casa.

15 - Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando com
preguiça, volta para casa quando já escureceu.

16 - Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu
coração que parou.

17 - Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.

17 - Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou
que a lista não tem o número 9.

18 - Você voltou para verificar se é verdade que falta o número 9 e
nem viu que tem dois números 17.

19 - E agora você está rindo sozinho.

20 - Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem.

21 - Provavelmente agora você vai clicar no botão "Encaminhar" ... é a
vida.... fazer o quê... foi o que eu fiz também... Feliz modernidade.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Decisões...

Desde o ano passado têm ocorrido muitas coisas na minha vida. E dentre tantas coisas, às vezes ruins, às vezes boas, em que decisões importantes sobre "como" ou "para onde" seguir ou "o que fazer", erradas ou certas, melhores ou piores, podiam decidir os rumos, pelo menos na parte profissional, eu enxergo que elas foram frutíferas... ^^

Comecei o ano passado realmente desanimado com meu trabalho, em que não enxergava perspectivas futuras. Tanto que comecei um curso de especialização para mudar de área. E, mais ou menos no meio do ano, quando alguns fatores me esgotaram, decidi "buscar novos desafios" em novos mercados. Falei com o gerente. Conversei com o diretor. Mudamos algumas metas, traçamos alguns objetivos. Era a decisão entre ficar e ver se a coisa mudava, ou ir em busca do outro mercado.

Pensei, repensei. Conversei com colegas, com amigos. Decisão: ficaria na empresa até achar outro emprego. Oportunidades surgiram. Avaliei as opções e as possibilidades. Na primeira parte, optei ao que parecia aos olhos de uns o mais cômodo: não aceitar o novo desafio. Eu também via que aparentemente era isso que parecia, mas refletia exatamente nos próximos passos que eu estava dando.

Terminei o curso de especialização (engenharia clínica). No mesmo mês, veio a informação que a empresa havia ganho uma obra hospitalar. O diretor não teve dúvidas em me colocar naquela equipe, aliás,a que me encontro hoje. Conversei com o representante do cliente, que se interessou pelo fato de eu ter feito a tal especialização. Inclusive solicitou meu curriculo. O gerente da obra já deu indicação para que eu cuide de outra obra hospitalar também. Outras portas se abriram, via amigos da facul. Meus contatos de repente se espalharam.

Não há muitas nuvens nebulosas no horizonte, já vejo o resultado das decisões que tomei até agora. Isso é bom, porque mostra que os resultados que obtive das escolhas que fiz. Mesmo que elas fossem ruins, eu pelo menos saberia que cometi um erro, não poderia voltar atrás e viveria com a consciência que optei por algo que não foi o mais correto, mas havia sido uma aposta na época.

Nunca ter medo de dar a cara para bater. Nunca ter medo dos julgamentos que as pessoas possam fazer de suas escolhas. Algumas vezes dói quando somos julgados desse modo, mas não precisamos nos justificar a ninguém além de nós mesmos sobre os atos que realizamos a respeito de nossa vida.